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Reciclagem

Atualizado: 7 de jan. de 2022

Nunca se consumiu tanto como nos dias atuais. A pressa, os compromissos, a praticidade, tudo isso é colocado em primeiro lugar quando o assunto é dia a dia, sobra pouco tempo e o que ganha, nessa batalha diária, são os produtos que já vêm prontos sem que seja necessário muito esforço.

Parece um conto de fadas moderno mas, infelizmente, o conto de fadas está longe de ser a realidade atual.

Estes produtos prontos para consumo e práticos cobram um alto preço: as embalagens.

Algumas empresas se deram conta da situação e para minimizar o impacto de suas embalagens na natureza decidiram optar pela embalagem reciclável, porém isso gera um custo e termina impactando no valor final do produto consumido.

É bem fácil de fechar essa conta, basta ir nos mercados e verificar o valor dos sacos plásticos normais e dos reciclados.

Ainda temos um longo caminho até popularizar o valor.




Por que o reciclável é caro?

O nosso mundo produziu 8,3 toneladas de lixo em 65 anos. Sabe quanto disso foi reciclado? Apenas 9% é um valor muito baixo considerando que não chega a 10% do total.

Quer um exemplo? O papel reciclado, veja, enquanto o papel “virgem” precisa apenas da matéria prima de origem para a sua produção, o papel reciclado precisa ser “refeito” e recriado – o que demanda mais tempo.

Além disso, poucas empresas estão realmente capacitadas para produzir recicláveis e as que existem, pagam caro.


O que fazer?


O primeiro passo é tomar consciência do seu consumo. Parar de agir no “automático” e começar a se dar conta do lixo que está produzindo na hora.

Lavar os recipientes usados e colocá-los no reciclável é uma boa pedida, muitas vezes artistas usam de matéria prima e o recipiente lavado fica mais fácil para ser reaproveitado.

A ideia é se organizar e estipular metas para produzir o mínimo lixo possível. Se cada um de nós fizermos a nossa parte, certamente teremos um bom resultado.


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